segunda-feira, 10 de março de 2014

Olá pessoas, aqui é a Suellen quem vos fala e nessa postagem iremos falar sobre Ed. Ambiental...

http://eduambiental-com114.blogspot.com.br/

 durante a aula da disciplina de Ed. Ambiental tivemos um debate em que tentamos conceituar: ”O que é Ed. Ambiental?” E então fomos divididos em dois grupos e cada grupo teve a oportunidade de formular seu conceito e observar a discussão do grupo oposto para analisar posteriormente. 
O meu grupo foi o segundo a formular este conceito, então tivemos a oportunidade de observar os erros cometidos pelo grupo anterior. Acredito que a passividade da maioria dos integrantes do grupo 1 foi a principal dificuldade para que eles pudessem realizar com êxito a atividade. A iniciativa partiu da mediadora do grupo que perguntou a cada integrante o seu ponto de vista, e a partir de então começaram a discutir timidamente o tema.
Chegado a vez do grupo 2 tivemos a chance de trocar as posições e passamos de observadores para observados. Então como mediadora dei partida na discussão que fluiu naturalmente diante dos integrantes do grupo, que começaram a expor sua opinião de forma espontânea. Mas acredito que o nosso erro foi a demora para concluir o conceito, que de se deu pelo tempo inicial que nos foi disponibilizado para defini-lo, que inclusive nos estendemos a ele.
Durante a formulação do conceito me senti um pouco constrangida pelo fato de estar sendo observada para uma crítica posterior, mas como sabia que essa crítica seria para uma melhor visão e ampliação do conhecimento consegui levar a discussão a diante. E o concluímos como: “Educação que visa formular ações conscientes integrando sociedade e ambiente buscando o desenvolvimento sustentável.”.
E de acordo com a ideia inicial do meu grupo ratifico este conceito a partir de um novo:


Educação que aponta para o desenvolvimento sustentável, na busca de formular ações que apresentem soluções socioambientais.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Olá pessoas, aqui é a Suellen e dessa vez tenho um nono vídeo e uma nova questão... Esse é mais polêmico. O tema Educação ambiental apesar de ser uma área nova da ciência, já está se tornando comum a alguns, e por esse fato temos visto algumas pessoas tratarem com desleixo ou simplesmente ignorar o assunto meio ambiente, como se não fizessem parte da degradação do planeta.
Durante a aula tivemos a experiência de ver dois filmes distintos. O primeiro, bem ilustrativo e didático, sugere a quem o vê que precisamos cuidar bem do nosso planeta, revisar nossos conceitos e ações pois elas refletirão em nós, e se forem negativas trarão malefícios que talvez não possamos imaginar.
Já o segundo traz um climatologista em uma entrevista, discursando sobre o temática ambiental. E ele traz consigo uma polêmica: “O Aquecimento Global é mentira!”; a princípio me chocou ouvir isso da boca de um especialista, mas logo após ouvi que o que conhecíamos como teoria, na verdade é uma hipótese, ou seja não há como comprovar ou deduzir que ela realmente exista e que de fato esteja causando danos ao planeta.

Se então a hipótese não é verdade, acredito que haja algo que interfira sim na temperatura do planeta que está elevando a cada dia. Fato que podemos comprovar literalmente na pele.Temos que nos conscientizar e promover ações que ofereçam o melhor ao nosso planeta de forma consciente, e deixar este legado para nossas futuras gerações. 
Abaixo segue o vídeo do discurso do climatologista em questão. Não deixe de conferir e espero que gostem.


sábado, 1 de fevereiro de 2014



Olá pessoal aqui é a Suellen mais uma vez, e essa postagem é para refletirmos. Espero que gostem...


http://cinema.uol.com.br/festivaldorio/2009/filmes/a-ilha.jhtm


Pesquisando alguns vídeos sobre Educação Ambiental, achei no youtube um intitulado "A ilha". A princípio achei que se tratava de um vídeo de como as pessoas que se perdem em uma ilha deserta convivem harmoniosamente com a natureza e como fazem para sobreviver em meio a uma série de dificuldades (uma espécie de náufrago infantil) e resolvi conferir para comprovar minha ideia inicial. 
Para minha surpresa logo ao iniciar do filme pude perceber que minha ideia estava equivocada, e este não era o tema principal a ser abordado no vídeo.   Na verdade é contada a história de Edu, um habitante de uma metrópole que fica ilhado em meio a um pequeno espaço verde na estrada e situações adversas acontecem impedindo que Edu retorne a sua vida cotidiana, até que de uma forma inusitada consegue ser socorrido do meio da “selva de pedras” que o rodeia. O filme aborda de maneira bem humorada as dificuldades de se viver em uma cidade grande. 
O que me chamou atenção no vídeo foi o fato de mesmo cercado desenvolvimento e tecnologias Edu não consegue sair da situação de conflito criada pelo próprio uso das mesmas. Este vídeo nos faz refletir sobre como temos usado nossas coisas de maneira a darmos mais importância a elas do que as pessoas que nos rodeiam. Não deixe de conferir e refletir com ele.



                                 

domingo, 19 de janeiro de 2014

Sustentabilidade

 
Planeta Sustentável

http://revistaescola.abril.com.br/img/capas/252g.jpg

Olá gente, aqui é a Diana, hoje resolvi publicar uma máteria que saiu na revista Nova Escola em maio de 2012. Achei bastante interessante o projeto chamado Planeta Sustentável que é o primeiro projeto liderado por uma grande empresa de comunicação a debater, informar e produzir conhecimento sobre Sustentabilidade de maneira sistemática para os mais diversos públicos. Com o apoio das empresas parceiras CPFL Energia, Bunge, SABESP, Petrobras, Grupo Camargo Corrêa e CAIXA, este movimento lançado pela Editora Abril combina um detalhado planejamento anual à realização de novas ações para atender esta missão: disseminar informação e referências sobre sustentabilidade. Com isso a Nova escola decidiu colocar na capa o tema Sustentabilidade, ela te tudo a ver com Educação e influencia nosso modo de viver. Na máteria vão ser abordadas cinco escolas que abraçaram a ideia. 
 Você faz, o Planeta sente  
Para garantir o bem-estar da humanidade, são necessárias novas maneiras de pensar e de agir. Dar o primeiro passo é essencial para que o mundo seja mais justo e o meio ambiente equilibrado. Você e a escola têm tudo a ver com isso.
O termo sustentabilidade tem se tornado cada vez mais popular, especialmente no mundo dos negócios. Você já viu anúncios em que empresas alardeiam medidas nesse campo procurando ser vistas como instituições preocupadas com nosso planeta, não é mesmo? Mas a questão é bem mais abrangente - e tem tudo a ver com você e com a Educação. Um dos preceitos básicos da sustentabilidade é a relação entre as coisas. As ações de cada um repercutem na família e, em cadeia, na escola, no bairro, na cidade, no país e no mundo. Como diz o  fisico austríaco Fritjof Capra "A sustentabilidade não é uma propriedade individual, mas de uma teia completa de relacionamentos".
 Outro item pode ser acrescentado à lista é: a mudança de atitude. "O redimensionamento dos princípios ou valores humanos é essencial para que mais pessoas vivam num ambiente harmônico e respeitoso", diz Andrée de Ridder Vieira, coordenadora geral do Instituto Supereco, em São Paulo.
As cinco escolas apresentadas nesta reportagem exemplificam bem essa diversidade ao implementar iniciativas relacionadas ao cuidado com crianças de creche e pré-escola, à resolução de conflitos, ao uso negociado do espaço, ao combate ao desperdício de merenda e à redução no valor da conta de energia elétrica. Embora elas tenham surgido em resposta a demandas específicas, os projetos resultaram em mudanças de atitude, com reflexos nos campos econômico e social, entre outros.
A seguir vamos mostras as cinco escolas que abraçaram essa ideia.
1 - Sem acidentes com as crianças

A escolaNa creche Amália Bondesan dos Santos, da rede conveniada da prefeitura de São José dos Campos, a 102 quilômetros de São Paulo, os ambientes são organizados visando a aprendizagem e o bem-estar das crianças. A prevenção de acidentes faz parte das formações da Secretaria Municipal de Educação e das orientações da direção à equipe.
Problema Quando alguma criança se machucava na creche, os pais cobravam um cuidado maior por parte das educadoras e ficavam assustados com casos de maus tratos divulgados pela imprensa - assim como os pequenos, que desenhavam cenas de acidentes.
Ação A equipe pedagógica passou a mapear as ocorrências: durante o ano de 2011, houve cinco acidentes nas dependências da instituição. Em casa, foram 27, de setembro a dezembro.
Mudança de atitude A impressão de que os pequenos se machucavam muito na creche mudou quando se constatou que, embora permanecessem dez horas diárias ali, poucos acidentes ocorriam. "Os pais passaram a respeitar ainda mais o profissionalismo e o cuidado dos professores em relação a seus filhos", diz a diretora Clenilda Fernandes Naressi Machado.
Desdobramentos
Ainda por fazer A escola vai organizar reuniões com os pais para que pensem nas melhores maneiras de evitar acidentes em casa.
Mais informação No momento da matrícula, a escola divulga às famílias recém-chegadas o trabalho já realizado e o que se planeja para o período seguinte.
Troca de experiências Faz parte da rotina dos diretores visitar outras escolas uma vez por mês, por recomendação da Secretaria de Educação, para contar como se organizam ou lidam com problemas do dia a dia. Nesses encontros, o trabalho de prevenção de acidentes será divulgado.
Para além da escola A atenção redobrada dos professores com relação às crianças - que se reflete na qualidade de vida das famílias - tem impactos econômicos e sociais. Com a diminuição dos atendimentos feitos pela área da Saúde, poupam-se recursos que podem ser mais bem investidos. "O cuidado é a coisa mais sustentável que existe em todos os níveis. Podemos não conseguir salvar o planeta, mas cuidar dele sim", explica Rachel Trajber, do Instituto Marina Silva.
2- O que vai para o prato e para o lixo

A escola Em 2010, a Escola Menino Deus, em Lucas do Rio Verde, a 364 quilômetros de Cuiabá, pensou no que fazer com as sobras de alimentos desperdiçados na merenda.
Problema A escola calculou a quantidade de comida jogada fora. As pessoas se espantaram com o resultado: eram 20 quilos diariamente.
Ação A professora do 4º ano Anair Bongiovani baseou-se nessa questão para propor cálculos matemáticos - quanto uma pessoa come por dia - e ensinar a construção de gráficos e tabelas. A turma apresentou os dados aos colegas e indicou que deveriam avaliar a quantidade de alimento colocado nos pratos. Em pouco tempo, o desperdício diário diminuiu para 2 quilos.
Mudança de atitude Nas refeições, as crianças aprenderam a se servir considerando apenas o que vão comer. O 4º ano passou a fazer visitas regulares às outras turmas para alertar sobre as melhores atitudes em relação à alimentação. "O professor deve orientar a transformação da realidade, a construção de novos caminhos e a reorganização dos rumos", diz Anair.
Desdobramento - Chega de desperdício
Cuidado constante  Em 2011, o desperdício não foi tratado durante as aulas e os alimentos voltaram a ser jogados fora. Por isso, neste ano, Anair incluiu de novo no seu planejamento o contexto da merenda para ensinar gráficos e tabelas e as crianças voltaram a fazer a campanha com os colegas. A escola tem mais um antigo plano: construir uma composteira (para transformar o alimento descartado em adubo) e uma horta.
Para além da escola É essencial considerar também as consequências que os hábitos alimentares trazem para a população. "A escolha do que comer tem mais de uma implicação. Não basta substituir uma comida por outra na escola. Esse diálogo precisa ir para casa e influenciar uma rede de pessoas", explica Sérgio Esteves, diretor da AMCE Negócios Sustentáveis, na capital paulista. Para a Economia, adquirir alimentos produzidos na própria cidade impacta o desenvolvimento local. O meio ambiente se beneficia com a diminuição do percurso dos caminhões que transportam os produtos.
3- Para cada problema uma discussão
A escola A Escola Projeto Vida, na capital paulista, faz mensalmente assembleias de classe nas turmas de 6º a 9º ano. Essas reuniões são acompanhadas pela orientadora educacional e por um professor tutor. Nesses encontros, são discutidas soluções para questões apresentadas pelos alunos - como o relacionamento entre eles ou deles com professores e o estabelecimento de regras.
Problema Os alunos do 9º ano não estavam satisfeitos com a maneira como um dos professores apresentava as aulas expositivas. Eles diziam sentir falta de registros.
Ação Na assembleia, explicaram que assim os conteúdos não estavam sendo assimilados. Um aluno fez a ata do encontro e repassou a todo o corpo docente. Representantes da turma conversaram com o educador criticado, apresentando o resultado da discussão, e ouviram o que ele tinha a dizer.
Mudança de atitude O docente incluiu os registros nas aulas. Os alunos entenderam que devem apresentar argumentos consistentes. "Reclamar só por reclamar não faz mais parte da rotina", diz a professora de Língua Portuguesa, Elenice Rodrigues Souza e Silva.
DesdobramentoAjustes futuros Muitos estudantes ainda têm resistência contra a decisão da maioria mesmo após votações. Nesses casos, os orientadores explicam que nem sempre todos podem ser atendidos. Aos que insistem em discutir temas que não cabem a eles decidir (como o conteúdo curricular), eles informam quem é o responsável - o professor ou a direção.
Para além da escola Refletir sobre o que não está correto, organizar uma argumentação coerente, ouvir a opinião dos outros e repensar valores faz parte de uma postura ética. Negociar na busca de soluções para um problema é uma atitude política, essencial em todos os momentos da vida. "Conflitos vão existir sempre. A intenção não é eliminá-los, mas aprender a resolvê-los de forma democrática", explica Rachel Trajber.
4- Novos hábitos, consumo menor

A escola A EMEB Professor Antônio Luiz Balaminutti, em Indaiatuba, a 102 quilômetros de São Paulo, é uma escola de tempo integral. Em 2011, a professora Débora Ciriaco trabalhou no contraturno a diminuição do consumo de eletricidade, enquanto no turno regular as professoras do 1º ao 5º ano trataram das diferentes fontes de energia e dos impactos de sua produção no meio ambiente.
Problema A escola tinha um desafio: diminuir a conta de luz em 5%.
Ação As turmas de 5º ano estimaram o gasto dos aparelhos eletrônicos, o consumo por hora e o tempo em que ficavam ligados e registraram diariamente a marcação do relógio de luz. Os demais alunos passaram a desligar os aparelhos sempre que possível. Com os esforços, a redução na conta foi de 38,5%. "É possível economizar sem prejudicar os trabalhos da escola", diz Débora.
Mudança de atitude Agora faz parte do hábito dos alunos e dos funcionários prestar atenção em tudo o que se refere à energia elétrica, o que levou à estabilização do consumo nos meses seguintes.
Desdobramentos
Na praça O relógio de luz da escola também registra o uso dos holofotes da praça em frente a ela. Porém o acendimento deles é automático. Por sugestão dos pais, foi pedido à prefeitura diminuir o tempo em que essas luzes ficavam ligadas durante o horário de verão. Naquele período, foram três horas diárias de economia sem prejuízo aos frequentadores.
Em casa Os pais também se envolveram, participando das ações da escola desde o começo do projeto. Com as informações adquiridas, mudaram os hábitos em casa, diminuindo também lá o consumo.
Para além da escola "Cada iniciativa mostra a capacidade de olhar para as questões e resolvê-las com autonomia e criatividade", explica Pedro Jacobi, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da USP. Quando cada um poupa energia - sem que para isso prejudique sua produtividade e conforto -, obtém benefícios econômicos e diminuem os impactos no ambiente, exigindo o menor uso dos recursos naturais.
5- Compartilhar espaços é negociar os interesses

A escola A escola Cooeduba, em Ubatuba, a 234 quilômetros de São Paulo, funciona há dez anos como uma cooperativa, com a participação efetiva de pais, alunos e funcionários. Possui composteiras e hortas e faz coleta seletiva de lixo, além de recolher óleo saturado. Projetos ambientais são atrelados ao ensino dos conteúdos curriculares. O planejamento conjunto e a negociação fazem parte de sua essência.
Problema O uso das duas quadras era motivo de disputa entre as sete turmas na hora do recreio. Sempre os mesmos conseguiam espaço para jogar, o que deixava os demais frustrados. O clima de conflito e tensão era diário.
Ação Em uma reunião de alunos, foi sugerida uma nova organização. Na aula de Educação Física, o professor lista quem quer jogar e qual modalidade e planeja um rodízio do uso das quadras. Cinco minutos antes do fim do recreio, o sinal toca para que a garotada tenha tempo de se preparar para o retorno às aulas.
Mudança de atitude Hoje, a quadra é compartilhada por todos, e os estudantes têm mais consciência em relação ao espaço do outro. "Negociar já é um costume dos nossos alunos", diz a coordenadora pedagógica Ana Carolina Corano.
DesdobramentoVida em sociedade O bom relacionamento entre professores, alunos e funcionários chega também à comunidade. A escola organiza em seu entorno diversas atividades relacionadas aos conteúdos curriculares - como o estudo dos manguezais - e promove projetos de trabalho voluntário com os moradores da cidade.
Para além da escolaConsiderar a presença e os interesses dos outros é um saber importante não só na escola mas também em toda a sociedade. "O respeito entre as pessoas deve ser um valor. E ele só faz a diferença quando for colocado em prática diariamente e resultar em um ambiente em que todos tenham qualidade de vida", diz Andrée de Ridder Vieira, do Instituto Supereco.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Oi galera! Aqui é a Suellen falando ops escrevendo rsrs. A um tempo atrás fiz um tralho de geologia onde o tema abordado era energia nuclear. E como esse assunto ainda é muito polêmico e  há uma certa dificuldade de se achar quem fale esclarecidamente sobre o tema,  resolvi postar aqui sobre o ele. Espero que gostem, se tiverem dívidas comentem, eu também tenho algumas mas depois de pesquisar ficou mais claro. Espero que ajude a vocês também. Até...
http://www.busion.com.br/blog/2011/03/precisamos-mesmo-de-energia-nuclear/

O que é?

Cientistas descobriram, em meados do século 20, uma nova fonte de energia, gerada através de átomos.  O combustível de uma usina nuclear é o urânio, um elemento natural. O urânio, ao contrario da maioria dos elementos, tem núcleos atômicos instáveis, que podem facilmente se desprender sozinhos liberando energia. Esta energia recebe o nome de radiação. O papel dos pesquisadores então, foi descobrir uma maneira de acelerar este processo de maneira artificial, gerando muita energia. Eles conseguiram! O processo recebeu o nome de fissão nuclear, onde os núcleos são divididos, liberam nêutrons e estes dividem mais núcleos, criando uma reação em cadeia que libera energia continuamente. A energia nuclear é uma das alternativas energéticas mais debatidas no mundo, comenta-se, entre outros tópicos, se valerá a pena implementar centrais de produção nuclear ou se devemos apostar noutro tipo de energias que sejam renováveis, já que a mesma não é pois sua matéria-prima são elementos químicos, como o urânio. 
Para que você consiga decidir se é a favor ou contra, vou listar algumas vantagens e desvantagens.



          VANTAGENS


  •  Não contribui para o Efeito Estufa;
  •  Não polui o ar com gases de enxofre, nitrogênio etc;
  •  Pouco, ou quase nenhum impacto sob a biosfera;
  •  Não utiliza grandes áreas de terreno, a central requer pequenos espaços para sua instalação;
  •  Não há alagamento de áreas nem perdas de solo.
  •  É a fonte mais concentrada de geração de energia;
  •  Não depende de uma época do ano específica, não depende da sazonalidade climática (nem das chuvas, nem dos ventos);
  •  Grande disponibilidade de combustível;
  • O risco de transporte do combustível é significativamente menor quando comparado ao gás e ao óleo das termoelétricas;
  • A quantidade de resíduos radioativos gerados é extremamente pequena e compacta;

          DESVANTAGENS
  •  Os resíduos nucleares tem de ser armazenados em locais bem isolados e protegidos;
  •  Os resíduos produzidos emitem radiatividade durante muitos anos;
  •  Necessidade de isolar a central após o seu encerramento;
  •  Grande Risco de acidentes na Central Nuclear;
  •  Dificuldade no armazenamento de Resíduos;
  •  É a mais cara quando comparada às demais fontes de energia;
  •  Pode interferir nos ecossistemas;
  • Funcionários não estão protegidos (Quem está exposto a este tipo de trabalho, pode - se não estiver adequado às normas de segurança da usina - ficar exposto à radiação).

E agora?

http://fazerporsalvaterra.blogspot.com.br/2011/12/as-preocupacoes-com-o-clima-adensam-se.html

Você decide!

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Reciclando o Óleo de Cozinha!



Olá meu nome é Diana e estou fazendo minha primeira postagem. Esse assunto é bem legal, agente vai aprender a reciclar o nosso óleo de cozinha que muitas fez vai pra pia ou pro lixo. Leia o texto ai e depois tem um video mostrando como faz. Qualquer dúvida é só comentar ai que eu respondo! Bjos e divirta-se.
 

Todo mundo quando vai fritar alguma coisa na sua casa, acaba jogando o oléo velho no ralo ou no lixo, a simples atitude de não jogar o óleo de cozinha usado direto no lixo ou no ralo da pia pode contribuir para diminuir o aquecimento global. O professor do Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Alexandre D'Avignon, explica que a decomposição do óleo de cozinha emite metano na atmosfera. O metano é um dos principais gases que causam o efeito estufa, que contribui para o aquecimento da terra. Segundo ele, o óleo de cozinha que muitas vezes vai para o ralo pia acaba chegando no oceano pelas redes de esgoto.Em contato com a água do mar, esse resíduo líquido passa por reações químicas que resultam em emissão de metano. "Você acaba tendo a decomposição e a geração de metano, através de uma ação anaeróbica [sem ar] de bactérias".
Além disso, um litro de óleo contamina 1 milhão de litros de água - o suficiente para uma pessoa usar durante 14 anos. Isso acontece porque o óleo impede a troca de oxigênio e mata todos os seres vivos como plantas, peixes e microorganismos. E ele também impermeabiliza o solo contribuindo para as enchentes.
Mas o que fazer com o óleo vegetal que não será mais usado? A maioria dos ambientalistas concorda que não existe um modelo de descarte ideal do produto. Uma das alternativas é reaproveitar o óleo de cozinha para fazer sabão. A receita é simples e está no final desta matéria.
Receita para fazer sabão a partir do óleo de cozinha
Material
5 litros de óleo de cozinha usado
2 litros de água
200 mililitros de amaciante
1 quilo de soda cáustica em escama
Preparo
Coloque a soda em escamas no fundo de um balde cuidadosamente
Coloque, com cuidado, a água fervendo
Mexa até diluir todas as escamas da soda
Adicione o óleo e mexa
Adicione o amaciante e mexa novamente
Jogue a mistura numa fôrma e espere secar
Corte o sabão em barras
Atenção: A soda cáustica pode causar queimaduras na pele. O ideal é usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura.


Pra que ainda ta com dificuldade de fazer a
 reciclagem veja o vídeo que explica tudinho.





Olá pessoas! Aqui é a Suellen, e essa é a minha primeira postagem. O tema escolhido de hoje é "lixo". Reuni aqui alguns conceitos: quais os tipos de lixo, onde eles são descartados. Espero que vocês reflitam e curtam, beijinhos   até a próxima.

 
 http://www.ecobusiness.net.br/blog/?p=132

A forma como você vê seu lixo determina a importância que ele tem pra você. Claro que um catador de material reciclável vai ter uma visão diferenciada de lixo dos outros consumidores, mas isso não nos impede de colaborar com o bem estar do próximo e muitas vezes o ajudá-lo na sua maneira de conseguir seu  meio de subsistência. Isso verifica seu modo de vista, se você o vê como problema ou solução. 
Veremos alguns tipos de tipos de lixo e as principais formas de descartá-los.

   Quais os tipos de lixo?                                                                                           

Lixo doméstico:
Também chamado de lixo domiciliar ou residencial, é produzido pelas pessoas em suas residências. Constituído principalmente de restos de alimentos, embalagens plásticas, papéis em geral, plásticos, entre outros.                                                       
Lixo comercial:
Gerado pelo terceiro setor (comércio em geral). É composto especialmente por papéis, papelões e plásticos.         
Lixo industrial:
Original das atividades do setor secundário (indústrias), pode conter restos de alimentos, madeiras, tecidos, couros, metais, produtos químicos e outros.    
Lixo hospitalar:
Proveniente de hospitais, farmácias, postos de saúde e casas veterinárias. Composto por seringas, vidros de remédios, algodão, gaze, órgãos humanos, etc. Este tipo de lixo é muito perigoso e deve ter um tratamento diferenciado, desde a coleta até a sua deposição final.
 Lixo nuclear:
Decorrentes de atividades que envolvem produtos radioativos, entre outros.

Para onde vai o lixo?


Lixão:
O lixo é simplesmente depositado em extensas áreas a céu aberto, sem qualquer tipo de tratamento. Sem a impermeabilização, o solo fica exposto à degradação e há risco de contaminação dos lençóis freáticos pelos efluentes produzidos na degradação do lixo quando estes são absorvidos pelo solo. 
Aterro Sanitário:
O lixo é depositado em grandes áreas que devem atender a requisitos como o emprego de técnicas específicas para confinar esses resíduos na menor área possível, cobrindo-os com uma camada de terra, quanto se fizer necessário. É feita a impermeabilização da base e das laterais, sistemas de drenagem de chorume para tratamento, remoção segura e queima dos gases produzidos. Quando o limite de operação do aterro é atingido ele deve ser encerrado, respeitando-se técnicas e precauções a fim de evitar erosão do terreno, observando-se a drenagem de águas superficiais. 
Incineração:
O lixo é queimado a elevadas temperaturas (800 a 1.000º C), até ser reduzido a cinzas e escórias. A maior vantagem deste processo é a grande redução do volume de lixo, até 90% do volume inicial. 
É uma alternativa cara devido ao seu elevado custo de implantação e ao risco ambiental inerente.
A incineração é alternativa freqüentemente utilizada para o lixo hospitalar, para neutralizar os riscos à saúde.
Compostagem:
A compostagem é feita a partir dos resíduos orgânicos. É um dos métodos mais antigos de reciclagem, é um método natural onde os materiais geralmente considerados como “lixo orgânico” (restos de alimentos, aparas e podas de jardins, folhas, etc.) são transformados em um material humificado que pode ser utilizado em hortas e jardins. Cientificamente o composto é o resultado da degradação biológica da matéria orgânica em presença de oxigênio do ar.
Reciclagem:
É um processo através do qual materiais que se tornariam lixo são desviados para serem utilizados como matéria prima. Um dos pressupostos básicos da reciclagem é a Coleta seletiva de lixo.

Agora que conseguimos entender um pouco mais sobre o lixo, já sabemos como podemos agir com ele e como descartar cada tipo diferente, no local correspondente.



http://educacaoambientalbarbalha.blogspot.com.br/2010/08/azul-papelpapelao-vermelho-plastico_25.html